Para se estudar o cérebro humano utilizamos técnicas não invasivas como a ressonância magnética, a tomografia e o eletroencefalograma. Essas técnicas não tem precisão espacial e temporal muito boa o que dificulta o entendimento mais detalhado das funções cerebrais. Atualmente os cientistas têm tido a oportunidade de registrar neurônios (as células nervosas) dentro do cérebro de pacientes em cirurgia, como foi o caso dos pacientes com epilepsia que mencionei em um post aqui no TimTim online. Não lembra? Clique aqui.
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