VoCê SabIa QuE … vai se casar com alguém muito parecido com você?

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Apesar do famoso ditado: “Os opostos se atraem!”, existe uma grande chance de que você escolheu ou vai escolher alguém muito parecido com você para somar na sua vida (digo somar porque não gosto daquela expressão de dividir a vida, afinal dividir, eu não quero não – hehehehe). A cara metade terá tanto aspectos físicos como níveis de inteligência parecidos com os seus. Este encontro dos similares não é obra do acaso – nós ativamente estamos buscando pessoas parecidas com nós mesmos. E as preferências são moldadas pelo genoma.

Cientistas estudaram marcadores genéticos de um grupo de casais para características como altura e index de massa corporal. em seguida, os cientistas foram averiguar se esses marcadores prediziam a altura e o index de massa corporal da esposa ou marido daquela primeira pessoa. Foi observado uma correlação muito forte entre os marcadores genéticos de altura de uma pessoa e a altura da outra pessoa. Já a correlação do index de massa corporal foi mais fraca. Além disso, os cientistas acharam uma grande correlação entre níveis educacionais dos parceiros o que influencia muito nos interesses de vida. Isso significa que existe procuramos pessoas com características parecidas às nossas…

Baseado em altura e nível educacional, acho que eu estou no caminho certo! 😉

Se você gostou desse tópico, deixe um comentário sugerindo o que gostaria de saber mais. Aí eu preparo um post especial para você! 

Referência: 

Genetic evidence of assortative mating in humans. Matthew R. Robinson, Aaron Kleinman, Mariaelisa Graff, Anna A. E. Vinkhuyzen, David Couper, Michael B. Miller, Wouter J. Peyrot, Abdel Abdellaoui, Brendan P. Zietsch, Ilja M. Nolte, Jana V. van Vliet-Ostaptchouk, Harold Snieder, The LifeLines Cohort Study, Genetic Investigation of Anthropometric Traits (GIANT) consortium, Sarah E. Medland, Nicholas G. Martin, Patrik K. E. Magnusson, William G. Iacono, Matt McGue, Kari E. North, Jian Yang and Peter M. Visscher. Nature Human Behaviour. 2017. doi:10.1038/s41562-016-0016

 

 

 

 

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